Parir Pra Rir
Não quero mais que você cumpra o prazo
Não espero mais que venha ou vá
Não aflijo mais que ouça ou que aceite
Tenho brio de alma encantada
A gente devia viver até morrer
Porque não viver mata ou faz chorar
E todo homem chora
Menos os covardes… em público
Em tempos de agendas cheias e palavras vazias
Os devoradores de sonhos se espalham pelo caminho
E as abelhas morrem ou fogem sem rumo
Porque um bando de humanos é de assustar qualquer nuvem de gafanhotos
Todas as balas deveriam ser doces
Todos os sonhos poderiam encantar
Todos os dias poderiam ser hoje
Pra quando antigamente chegar ter vivido o futuro
Meu caso passional com esse rock’n’roll
É saber escolher o recheio entre o cúmulo e o túmulo
E minha entrega sempre foi exagero para você
Que me desafina em dó maior
Então quero redescobrir os planos
E preciso então reinventar o sopro
Destransbordar meu nada faz parte
Do destravacar de arrepios
O filho não será mais nem menos
Que o filho de outro filho
Mas a melhor chance
De (me) fazer melhor
Anderson Ribeiro
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