Le vec omo oeter To do poem at emse up esom asSej aem quei dio maforEdoq uef orfe itoHav end oam orEl ef lui Anderson Ribeiro
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Queixo No Ombro
Queixo no Ombro Uns que se importamUns que nãoUns que suportamUns com aversãoAlém dos que fingemUm ou outroEm vão Anderson Ribeiro
Arremedo de Dor
Arremedo de Dor Uns bilhões para Notre-DameOutros morrem de fome Anderson Ribeiro
Nenhuma Gaiola
Nenhuma Gaiola LiberdadeÉ ter asasE não ter bússola Anderson Ribeiro
Mais Que Meio Copo de Tudo ou Nada
Mais Que Meio Copo de Tudo ou Nada Nem tudo sou euHá também vocêHá os outrosE até ficçãoFalo de muitosE de nadaDesabroche a percepçãoPara se aproximarOnisciência não cabePermita-se às vezesIgnorante Anderson Ribeiro
Canto de Inverno
Canto de Inverno Trouxe pedras de rio para compor o jardimRimas artesanais, flores, Tequila e Jack Daniel´sUm janela dentro de casaA jovem brisa que vem de cima junto à luzA poesia dos bons sabe onde me encontrarSe lá fora é dorCá dentro, amor Anderson Ribeiro
Retrovisor
Retrovisor Para que tanto futuroSe a gente só sabe falar Yabadabadu?! Anderson Ribeiro
Coma!
Coma! Quando o silêncio está Entre o luto e a luta O desvelo é o idioma Dos sóbrios semelhantes E o que vem antes Vem depois Da tradução Aos distantes Anderson Ribeiro
Dois Passinhos Para Trás
Dois Passinhos Para Trás E de tão pequenoSem noção do mundo além do mundoO bobo se acha grande e versadoA dúvida o diferenciaria dos tolos Anderson Ribeiro
Presente
Presente Futuro é saberQue o passado viveuO melhor durante Anderson Ribeiro