Para Quando Amanhecer

Para Quando Amanhecer

Era um estranho encantamento
Com o poder de se super sentir
Onde o volante era o vento
Que explicava aonde ir

Urgia o avesso da pressa
Juntava tempo e abraços
E num pedacinho de mundo
Viajava até pro espaço

Um gigante nele mesmo
Por detalhes pequeninos
Reclamava as alegrias
Imaginando violinos

Cantava o som do seu peito
Sabia o efêmero instante
E não havia outro jeito
Senão seguir adiante

Anderson Ribeiro


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