Sono
Vêm-se os anos
Vão-se os sonhos
Marcas e lembranças
Da decepção de ter sonhado um dia
Se o rosto lúcido esconde o medo
Além do tempo que o separa da pureza
Uma criança se torna
E toma uma canção de amor para si
Sonha a verdade de seus sonhos
Que alguém vê e abre-lhe uma porta
Ultrapassável e duvidosa
Atrevido e esperançoso ele vai
Com seu menino adormecido
Que sonha… e sonha…
Anderson Ribeiro
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