Perene
Eram más, mas verdade era
O negror, clarão de suas palavras
Fosse sonho, uma quimera
O que em silêncio vocifera
Remirar porque possível refazer
Remover porque remoto ser frutífero
Retomar porque certeza o seu querer
Realçar por esta luz querer florífero
Da morte de sua vida retorcida
Bradar mais um querer onisciente:
Oh! Bela! Que te tenho de repente!
Dá vivas por sua morte então morrida
Que matas consciente qual bandida
Esculpida
Anderson Ribeiro