Perene

Perene

Eram más, mas verdade era
O negror, clarão de suas palavras
Fosse sonho, uma quimera
O que em silêncio vocifera

Remirar porque possível refazer
Remover porque remoto ser frutífero
Retomar porque certeza o seu querer
Realçar por esta luz querer florífero

Da morte de sua vida retorcida
Bradar mais um querer onisciente:
Oh! Bela! Que te tenho de repente!

Dá vivas por sua morte então morrida
Que matas consciente qual bandida
Esculpida

Anderson Ribeiro


Descubra mais sobre Anderson Ribeiro

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.